CANCER - SURGE UMA ESPERANÇA CONTRA ESSE TERRIVEL MAL. Postado por romario silva em junho 21, 2011 Gerar link Facebook X Pinterest E-mail Outros aplicativos Uma pesquisa conjunta de cientistas americanos e britânicos resultou no desenvolvimento de uma nova arma no combate ao câncer, uma vacina capaz de destruir os tumores.O estudo da Universidade de Leeds, na Inlgaterra, e da clínica norte-americana, foi publicado na revista especializada Nature Medicine. Os pesquisadores acreditam que o modelo de tratamento possa ser usado em humanos, com o objetivo de livrá-los do câncer e reduzir os efeitos colaterais das terapias atuais. Segundo o professor Richard Vile, imunologista da Clínica Mayo, nos Estados Unidos, testes clínicos poderão começar dentro de dois anos.A vantagem da nova forma de tratamento desenvolvida pelos cientistas está no fato de apenas as células cancerosas serem destruídas - o câncer foi induzido nos roedores para o estudo. Os tecidos em volta do tumor são poupados do "ataque" das células de defesa do corpo (células T).A nova vacina foi criada a partir da mistura de diversos fragmentos de DNA para estimular o sistema imunológico - um diferencial em relação às demais vacinas criadas até agora com base na "terapia genética", que se utilizam apenas de um tipo de gene.A pesquisa liderada por Vile já mostrou avanços no tratamento de câncer de próstata e melanomas e é candidata a opção de terapia para outra formas agressivas de tumor nos pulmão, cérebro e pâncreas.Uma vez no corpo humano, a vacina com esse gene era responsável por produzir um único antígeno que ativava o sistema imunológico, destruindo as células cancerígenas. A criação dessas vacinas, no entanto, era um desafio para a ciência, já que determinar qual o antígeno específico em questão é extremamente difícil.Na pesquisa atual, os cientistas resolveram o problema usando diversos pedaços de genes do órgão afetado, para a produção de diferentes antígenos. Assim, a presença desses múltiplos DNA na vacina foi eficiente para fazer com que o organismo atacasse as células cancerígenas.A abordagem não levou o sistema imunológico à fadiga, uma preocupação prévia da equipe de pesquisadores. Comentários
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